Você está aqui: Início Pronunciamentos Ordem do Dia Antonio Carlos destaca queda no índice de desemprego no País
Segundo ele, o estudo mostra que a população economicamente ativa das seis regiões pesquisadas é estimada em 24,4 milhões de pessoas, e o contingente de pessoas ocupadas em dezembro de 2013 já atingiu a marca de 23,3 milhões de pessoas.
O petista informou ainda que o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, no mês de dezembro, foi estimado em 11,8 milhões nas regiões. O resultado ficou 2% maior em comparação ao mesmo período de 2012.
Antonio Carlos disse que a taxa de desemprego medida pelo IBGE seguiu sua trajetória de queda no mês citado. “O desemprego em dezembro de 2013 foi estimado em 4,3% para as seis regiões metropolitanas investigadas, frente a novembro, que era de 4,6%, e registra mínima histórica: é o menor resultado desde 2002”, disse, acrescentando que o resultado ficou abaixo do previsto pelos analistas financeiros, que esperavam uma taxa de desemprego entre 4,8% e 5%.
O parlamentar afirmou que o setor de serviços foi o principal responsável pela queda do desemprego, aumentando em 1,6% o número de ocupados e gerando 67 mil novas vagas. Já o comércio criou 48 mil novos postos de trabalho (1,1% de crescimento) e a construção civil empregou 34 mil novos trabalhadores.
Antonio Carlos ressaltou também que o rendimento médio real dos trabalhadores, durante o período, foi estimado em R$ 1.966,90. O resultado foi 32% acima do verificado em dezembro de 2012, que foi de R$ 1.905,68, precisou o deputado
“O governo tem investido forte através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas o que mais afeta a vida do cidadão, do ponto de vista da cidadania, é ele estar empregado. Os que são contra o nosso projeto vão alegar que o País não cresceu, e aí a gente apresenta esses índices para calá-los. Essa é uma conquista do povo brasileiro, e não é uma dádiva, é por conta de uma política de redução de impostos”, mencionou.
Ele acrescentou que a queda do desemprego pode estar ligada também à redução do ritmo de entrada de jovens no mercado de trabalho, uma vez que possuem oportunidade de completar e alongar seus estudos, o que retira parte dos novos ingressantes no mercado e reduz a pressão por novas vagas.
LS/LF