“É um grande passo no combate à violência contra as mulheres e que pode gerar mais resultados positivos, à medida que mais municípios participem dessa luta”, disse.
Segundo ela, a PEM da Assembleia Legislativa pode realizar toda a capacitação e treinamento das profissionais que venham a compor a organização, além de compartilhar os mecanismos de denúncia e de acolhimento que compõem a rede de apoio às mulheres, como o Zap Delas.
Para ela, a importância dessa proposição se dá pela necessidade de informar às mulheres sobre os mais diversos tipos de violência, que muitas podem não entender que sofrem, assim como informar sobre a rede de apoio e os mecanismos aos quais elas podem recorrer.
Augusta Brito também levantou a questão da pandemia de Covid-19 e afirmou que o recurso que o presidente Jair Bolsonaro direcionou para o combate à doença “não é favor nenhum, e sim sua obrigação”. “Ele poderia, inclusive, ter salvado muitas vidas se parasse de negar a ciência”, criticou.
PE/LF