“Não tenho procuração para defender a empresa e nem a presidente, Idalina Sampaio, mas conheço o zelo e cuidado dessa instituição”, assinalou, ao apontar que matéria contém diversas inverdades.
Leonardo Pinheiro explicou que a denúncia aponta como irregularidade a duplicação de contratos. “Todas as providencias cabíveis jurídicas estão sendo tomadas e existem provas que contrapõem todas as afirmações feitas na matéria”, disse.
O deputado salientou que um dos pontos citados é o contrato 85/19, da ordem de R$ 28milhões, firmado de dezembro de 2019 a junho de 2020, para atender a demanda de mais ou menos 13 mil presos. Segundo o parlamentar, a reportagem afirma que foi pago o valor cheio, porém, antes do final do contrato, apenas nove mil presidiários estavam sendo mantidos nas instituições prisionais. “A repórter diz que foi pago o valor de R$ 28 milhões para a empresa, mas, basta consultar o Portal da Transparência que podemos ver que a ISM só recebeu R$ 14 milhões por esse contrato. Nem o cuidado de pesquisar, a jornalista teve”, lamentou.
Leonardo Pinheiro frisou ainda que todos os contratos firmados pela empresa foram por meio de processos licitatórios rígidos, lícitos e legais, sem qualquer mácula em contratações. “A empresa só recebe o que é devido”, explicou.
O deputado reiterou que a empresa é séria, cumpre todos os contratos, normas e exigências sanitárias. “Uma empresa com DNA cearense que não merece os ataques que sofreu”, afirmou.
GM/AT