De acordo com o parlamentar, o evento acontece no Parque de Exposições César Cals, de 24 a 27 de outubro, com visitação, exposição e venda de produtos da agricultura familiar e de animais, além de oficinas de capacitação, concursos e shows artísticos. “A expectativa é de que o evento receba 25 mil pessoas por dia, proporcionando esse momento de confraternização, ampliação de negócios e fortalecimento da agricultura familiar, além de trazer características do nosso interior para a capital”, elogiou.
Conforme ressaltou Moisés Brás, a A Feceaf, é realizada pela Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará (Fetraece) e do Governo do Ceará, através da Secretária de Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará (SDA). “É importante destacar o apoio do nosso governador Camilo Santana a esta feira, pois, desde quando foi secretário de Desenvolvimento Agrário, que ele não mede esforços para a realização deste evento”, salientou.
O deputado comunicou ainda que estará neste sábado (26/10) na Suécia, junto ao deputado Acrísio Sena (PT), para representar a Assembleia Legislativa do Ceará em uma missão especial com objetivo de conhecer as experiências na área de agricultura familiar do país. “Fomos convidados a conhecer como essas cooperativas e agroindústrias de produtos orgânicos exportam para vários países do mundo, além do shopping center de produtos usados e o museu ligado à área da alimentação orgânica”, comunicou.
Outro assunto abordado pelo parlamentar foi a reação da deputada Dra. Silvana (PR) ao projeto de lei n° 578/19, de autoria dele e dos deputados Acrísio Sena (PT), Fernando Santana (PT) e Elmano Freitas (PT) que dispõe sobre as penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação por motivo religioso. “Tenho interesse em debater o projeto e não me incomoda ter sido exposto por ela nas redes sociais, pois a população sabe que meu trabalho é voltado para as garantias dos direitos sociais”, frisou.
Em aparte, a deputada Dra. Silvana (PR) sugeriu interromper a tramitação do projeto para debater seu teor com autoridades religiosas. “Inclusive, se o senhor retirar sua assinatura, farei com todo gosto uma publicação em minhas redes sociais reconhecendo o seu apoio”, prometeu.
LA/AT