De acordo com o parlamentar, a proposição, de nº 172/18, inspira-se na Lei da Ficha Limpa, que exclui os condenados em segunda instância da possibilidade de concorrer aos cargos eletivos. “Esse nosso projeto vem para dar mais moralidade ao dinheiro público, entendendo que os políticos precisam lidar com o dinheiro público de forma limpa e honesta, assim como qualquer pessoa que tenha algum tipo de contrato com os órgãos públicos estaduais”, assinalou Anderson Palácio.
Ainda segundo ele, a Lei da Ficha Limpa partiu de uma iniciativa popular, que mobilizou milhares de pessoas e gerou efeitos positivos. “Somente nas eleições de 2016 foram mais de duas mil candidaturas barradas, provando o sucesso dessa iniciativa e que ela pode ser replicada em outros âmbitos”, salientou.
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