Segundo a petista, os fundamentos do programa já em 2007 eram claros e visavam à aceleração do crescimento econômico, aumento do emprego e a melhoria das condições de vida da população brasileira. Rachel Marques ressaltou que com o aumento do investimento público em infraestrutura, novos instrumentos de gestão e incentivo ao investimento privado o Brasil se antecipa às sucessivas crises internacionais que viriam.

De acordo com ela, o PAC 1 teve 97% dos projetos executados até dezembro de 2010. “Sendo um projeto de longo prazo, é preciso que se verifique que boa parte deles tem data de conclusão para além mesmo de 2014. Como é de natureza das grandes obras, elas levam vários anos para serem concluídas e passam por vários processos como licenciamentos, licitação e contratação pessoal. “Todos estes trâmites obedecem ao interesse público e estão sendo observados”, disse.

Em relação ao PAC 2, a petista informou que o último balanço divulgado trouxe dados significativos. Das ações previstas até 2014, precisou ela, 29,8% foram finalizadas e isto corresponde a R$ 211 bilhões. O programa investiu R$ 234,3 bilhões, o que corresponde a 34% do total previsto até 2014. “A previsão é que o programa execute, entre 2011 e 2014, R$ 955 bilhões, enquanto o valor previsto para conclusão das obras ficou em R$ 708 bilhões e representa 74% do total.

Para o Ceará, a parlamentar acrescentou que entre 2011 e 2014 o investimento no Estado é de R$ 26,8 bilhões e após esse período é de R$ 32,3 bilhões. Ela citou intervenções como as obras da BR 020 (duplicação do contorno de Fortaleza), da BR-222 (duplicação do acesso ao Porto do Pecém), do Aeroporto Pinto Martins (reforma e ampliação). “Todos estes investimentos significam geração de emprego e renda para o nosso povo”, comemorou.

A parlamentar concluiu afirmando que apesar de vir investindo em grandes obras, o governo Dilma não deixou de investir no combate a erradicação da pobreza, promovendo a inclusão social. “O Brasil está preparado para um grande desenvolvimento econômico, atraindo estrangeiros nessa era Lula e Dilma, colocando o País num destaque internacional e compreendendo que o país rico é um pais em desenvolvimento”, finalizou.
LS/JU