Para a petista, o governo é ilegítimo e representa uma grave ruptura do processo democrático do País. “Vemos uma imagem significativa de um governo masculino e que não possibilita a participação das mulheres nos grandes espaços de poder, o que pode acarretar o comprometimento de importantes políticas públicas para as mulheres”, lamentou.
Rachel Marques também criticou a decisão de Michel Temer de tirar o status de ministério da Cultura, integrando-o ao Ministério da Educação.
“Isso representa mais um grande retrocesso desse governo ilegítimo e golpista, colocando as políticas de cultura em um patamar de menor importância”, apontou a deputada.
Em aparte, os deputados Elmano Freitas (PT) e Dr. Santana (PT) endossaram as críticas de Rachel Marques, salientando que também não reconhecem o novo governo e demonstrando preocupação com a possibilidade de retrocesso em políticas públicas valiosas para a sociedade brasileira.
RG/CG