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Petistas avaliam ações para reduzir impacto - QR Code Friendly
Terça, 11 Agosto 2015 04:22

Petistas avaliam ações para reduzir impacto

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O presidente estadual do PT, De Assis Diniz, revela que tem percorrido o Interior para discutir como evitar erros que enfraqueçam ainda mais a sigla O presidente estadual do PT, De Assis Diniz, revela que tem percorrido o Interior para discutir como evitar erros que enfraqueçam ainda mais a sigla ( FOTO: JL ROSA )
  Diante da crise enfrentada pelo Partido dos Trabalhadores (PT), a perspectiva de como a atual imagem da legenda refletirá nas eleições em 2016 ainda é uma incógnita. Petistas negam, no entanto, fazer qualquer prognóstico do cenário que a agremiação encontrará na disputa do próximo ano, mas já revelam estratégias para evitar que a sigla perca força nos municípios. Tendências nacionais dentro do PT defendem que o partido precisa apresentar candidatura própria na disputa aos cargos majoritários em todas as capitais brasileiras como uma forma de buscar fortalecer a imagem desgastada da agremiação. O presidente estadual da legenda, De Assis Diniz, revela, porém, que o momento enfrentado pelo partido está tão mais difícil que essa discussão nunca mais foi colocada em pauta. "Nesse calendário eleitoral, essa tese permanece. Mas evidentemente que nossa cabeça e estrutura está focada para enfrentar essa perspectiva de golpe colocada sobre a mesa. A nossa pauta hoje está muito voltada à defesa do governo", esclarece. O dirigente petista alega que a realidade municipal é, na maioria das vezes, baseada em cenários muito específicos, tendo a imagem desgastada do partido pouca influência numa disputa eleitoral em 2016. "Tem muitas especificidades. Não há como dizer que vai ter esse impacto. Claro que as campanhas adversárias se concentrarão nisso, mas são realidades muito locais", pontua. Vulnerabilidade De Assis Diniz revela, porém, a preocupação em evitar erros em 2016 que comprometam ainda mais o partido. O dirigente afirma que há hoje na agremiação uma "vulnerabilidade" tão grave nas relações internas da sigla que há petista sem aceitar representantes da agremiação. "Houve uma vulnerabilidade muito grande nas relações internas do PT. Na próxima eleição, vamos deixar claro que o PT dará legenda a quem tiver lealdade ao partido. Na última eleição, os candidatos do PT assumiram compromisso com SD, PSDB, PTB, DEM, com todos os tipos de partido, menos com o PT", lista o presidente estadual. Esta tem sido, segundo De Assis Diniz, a principal preocupação dos diretórios do partido quanto a 2016. "Tenho andado muito no Interior. Nó próximo dia 14, irei ao Cariri. Nas conversas com os diretórios municipais, o principal problema relatados é que hoje tem muitos no PT que não querem votar no candidato do partido", frisa O vereador licenciado e assessor de acolhimento aos movimentos sociais no Governo do Estado, Acrísio Sena, diz que o impacto provocado ao PT em 2016 deve ser analisado apenas ao fim deste segundo semestre. O petista alega ser preciso aguardar o resultado da política econômica executada pelo Governo Federal antes de avaliações. "Eu acho que ainda estamos muito distantes da pauta política do ano que vem. Creio que toda perspectiva está muito decisiva neste semestre. Se a política econômica consegue retomar o crescimento econômico, nós conseguiremos reverter a imagem. A crise é muito mais de natureza política, mas a economia não tem ajudado", destaca. Acrísio Sena defende que o PT precisa adotar uma estratégia nacional para reduzir esse impacto, mas enxerga "não haver como estabelecer qualquer conjuntura em 2016 diante do ambiente de todas essas dificuldades que o partido enfrenta." A deputada Rachel Marques acrescenta que o partido também não pode vir a adotar qualquer estratégia em 2016 sob o risco de trazer um impacto ainda mais forte para 2018. "Toda eleição a gente constrói pensando na próxima", completa.
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