Para o tucano, é importante “se acautelar quanto às consequências da aprovação de um plano com esses termos”. Ele parabenizou, ainda, a Câmara Municipal de Fortaleza, que retirou do Plano Municipal de Educação conteúdo semelhante.
Em aparte, o deputado Carlomano Marques (PMDB) lembrou uma cartilha distribuída durante a gestão da ex-prefeita Luizianne Lins, com o objetivo de conscientizar crianças das escolas municipais sobre a diversidade.
De acordo com Carlomano Marques, os ensinamentos da cartilha eram “grosseiros e desnecessários”. “Falava sobre o ato sexual e suas disposições de forma desbaratada. Repito: não tenho nada contra a diversidade, só acho desnecessárias essas afrontas”, esclareceu.
Já Dra. Silvana (PMDB) reafirmou o posicionamento contrário à “ideologia de gênero”. “Sou a favor das famílias e das igrejas, e não nos submetemos à vontade de uma minoria que mais segrega do que une”, criticou.
O deputado Roberto Mesquita (PV) também avaliou que a família é a célula máxima da sociedade e, por isso, “não devemos ser vencidos por correntes de pensamento que desintegram a unidade familiar”.
A aprovação por unanimidade do plano foi defendida pelo deputado Elmano Freitas (PT). “Esse plano irá vigorar por bastante tempo e aprovando por unanimidade é maior a probabilidade de cumprirmos todas as suas metas no tempo previsto”, afirmou.
PE/GS