Segundo o deputado, não há como o brasileiro aceitar os discursos cizânicos e separatistas que estão se propagando via redes sociais e imprensa. “O voto é a qualificação mais igualitária da cidadania e deve ser respeitado. Portanto, não podemos deixar de criticar essas ofensas e estimular que órgãos como o Ministério Público Federal, Ordem dos Advogados do Brasil e núcleos de Igrejas, se posicionem contra essa forma insana de se criticar os nordestinos”, salientou.
Para o deputado, porém, o discurso de cizânia e de divisão de classes no País teve início na primeira campanha presidencial de Dilma Rousseff, duante a qual, em sua opinião, a mensagem era de que o Brasil deveria governar somente para os pobres e miseráveis.
“Quem iniciou toda essa bagunça e essa fenomenologia asquerosa de separar e seccionar o país do Norte e Nordeste foi o próprio PT, antes com o Lula e agora com a Dilma, colocando o governo petista como representante dos pobres e dos despossuídos, enquanto os outros são elitistas, burgueses e nababescos. Tudo isso nasceu dessa idiotice comportamental de campanha que acredita que, para ganhar, se pode criar dois Brasis”, pontuou o parlamentar.
RG/CG