De acordo com ela, a falta de coleta traz, além do problema da sujeira, problemas sanitários que afetam diretamente a saúde da população, “além de atrair ratos, baratas e outros bichos transmissores de doenças”.
Ela explicou que cada habitante acumula, em média, 2 kg de lixo por dia. “Se o problema não for resolvido agora, ficará mais difícil resolver depois”, observou. Para ela, a Prefeitura de Fortaleza deve se pronunciar e prestar explicações à população sobre a empresa que realiza a coleta e sua procedência.
Eliane Novais criticou, ainda, o sistema de iluminação pública de Fortaleza. Segundo ela, muitos trechos da cidade estão às escuras, “e a população se sente cada vez mais abandonada com esse descaso”.
Em aparte, o deputado Antonio Carlos (PT) disse que as reclamações da população não se limitam a esses dois fatores. “Os bairros de periferia, segundo ele, sofrem com os buracos no asfalto, assim como com outros problemas de pavimentação. Há bairros, como o Bom Jardim e a Barra do Ceará, que estão em situação complicadíssima. Algo precisa ser feito a respeito com urgência”, afirmou.
PE/CG