O projeto foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da AL, por unanimidade, “e o motivo, acredito, é o currículo de Patrícia”, afirmou Carlomano.
Para o parlamentar, “essa experiência acumulada durante anos de vida pública fará com que Patrícia não se deixe levar pelo seu poder, como acontece com alguns conselheiros, e permitirá que sua consciência seja seu juiz”. “Julgar é uma ação de fundo psicológico, material, social e intelectual, e tenho certeza que Patrícia está pronta para enfrentar isso”, disse.
Carlomano salientou ainda que Patrícia tem todos os atributos necessários para ser uma conselheira do Tribunal e “certamente não se deixará influenciar por opiniões ou manchetes de veículos de comunicação na hora de fazer seus julgamentos”, disse.
Em aparte, os deputados Dr. Pierre (PCdoB), Idemar Citó (DEM), Ely Aguiar (PSDC) e Welington Landim (Pros) também parabenizaram Patrícia e exaltaram sua trajetória. Pierre entende que a escolha de Patrícia foi “acertada”, enquanto Idemar disse que, “pelo currículo que tem, a pedetista desempenharia bem qualquer função”.
Ely Aguiar fez um apelo à deputada, para que seja “implacável na fiscalização das contas e na aplicação dos recursos públicos, para que o Estado não se veja mais envolvido em tantos escândalos”. Já Welington Landim observou que a posse de Patrícia como conselheira irá “qualificar o Tribunal”.
PE/CG