De acordo com a deputada, o maior preconceito é julgar uma pessoa sobre o trabalho dela antes que comece a trabalhar. A parlamentar disse que entrou em contato com o gabinete de Feliciano e também com a advogada da Frente Evangélica e recebeu uma explicação sobre o processo de estelionato sofrido pelo pastor. “Vamos aguardar a Justiça se pronunciar”, disse.
Em aparte, a deputada Eliane Novais esclareceu que o pedido de repúdio ao pastor Feliciano seria por questões ligadas à falta de interlocução com minorias, que não o qualificaria para presidir a comissão em questão, e não pela crença religiosa dele.
Dra.Silvana pediu que ficasse registrado seu pedido para que a Assembleia Legislativa do Ceará não se manifestasse contra a indicação do pastor Feliciano à frente da CDHM, já que ele foi eleito licitamente para o cargo. “E solicito gentilmente fazer parte de quando vocês forem discutir o assunto”, declarou.
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