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Sexta, 24 Janeiro 2020 04:10

Deputados comemoram chuvas previstas para 2020 no Ceará

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A previsão de chuvas no Ceará para o primeiro trimestre da quadra chuvosa (fevereiro a abril) aponta para um cenário positivo, com 45% de chances de chuvas acima da média histórica para o período. Parlamentares cearenses destacam o prognóstico divulgado pela Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme) e apontam que essa previsão traz esperança para o Estado e para os cearenses.   O deputado estadual Evandro Leitão (PDT), primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE), ressalta “expectativa extremamente positiva para 2020” com as previsões. Para o parlamentar, o Governo do Estado tem atuado de forma continuada para atender aos cearenses em questões que são importantes e em problemas históricos, como a questão hídrica. O deputado elencou perfuração de poços e a construção de adutoras como importantes intervenções recentes no Ceará. O deputado mencionou, ainda, a espera pela chegada das águas do rio São Francisco no Ceará a partir de maio como mais um fator que reforça a expectativa positiva para o Estado em 2020.   Já o deputado Acrísio Sena (PT), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Semiárido da AL, comenta que as avaliações da Funceme são importantíssimas e trazem boas notícias para a quadra chuvosa do Ceará e para os cearenses. O parlamentar aponta que o semiárido é uma experiência permanente de convivência com a seca e, por isso, as previsões de chuva acima da média são tão ansiosamente esperadas. Como conta Acrísio, a expectativa de chuva é ainda maior em áreas mais críticas, como o Sertão Central e o Sertão dos Inhamuns, assim como em regiões em que agricultores já receberam as sementes, à espera da hora do plantio, e nos açudes que mais precisam de aporte de água.   Para a deputada Fernanda Pessoa (PSDB), o prognóstico de chuvas acima da média deixa todos os cearenses muito felizes, mas em especial os agricultores, que estão no campo preocupados com o plantio e com o sustento de suas famílias. Ela ressalta em muitos municípios, mesmo com perfuração de poços e adutoras, a água não é suficiente – e por isso as chuvas são importantes, assim como a capacidade de captar a água com qualidade.   O deputado Marcos Sobreira (PDT) também demonstrou contentamento com o anúncio da Funceme. “Nosso povo precisa de um bom inverno e chuva no Ceará é sempre sinônimo de benção. Agora vamos torcer para que de fato a previsão se concretize e para que possamos colher os frutos de uma boa quadra chuvosa”, acentua.   Funceme Eduardo Sávio, presidente da Funceme, afirma que o prognóstico é mais otimista do que o do ano anterior. Ele destaca, ainda, que determinadas regiões devem receber mais chuvas que outras. “Nós temos um cenário mais favorável ao centro-norte do estado em relação ao sul, onde poderemos observar categorias em torno da normalidade ou até mesmo em algumas regiões no extremo sul abaixo da média”, explica, pontuando, no entanto, que essa situação é comum no Estado. Com probabilidade boa de chuvas, cresce a expectativa de que mananciais importantes para a oferta hídrica recebam bons aportes. Francisco Teixeira, secretário dos Recursos Hídricos, pondera que, mesmo com a previsão favorável para a ocorrência de precipitações, é preciso ter cautela e aguardar. “Chuva não é garantia de água dentro do reservatório. Para reservatórios como o Castanhão, Orós e Banabuiú terem uma reserva representativa, a chuva tem que cair de forma intensa em um curto espaço de tempo e cair no local certo, para que aquela água possa ser canalizada para o rio principal e causar o aporte no reservatório.” Em 2019, apesar de a quadra chuvosa ter registrado precipitação em torno da média histórica, as regiões historicamente mais secas tiveram desvio negativo na quantidade de chuva recebida. A região do Sertão Central e Inhamuns teve 466,1 mm de chuva, o que, frente à quantia normal de 497,1 para o local, representa um desvio negativo de 6,3% durante o ano. O mesmo ocorreu no Cariri, que teve desvio negativo de 4,8%. Enquanto isso, o Litoral Norte teve desvio positivo de 48% e o Litoral de Pecém 40,9%.  
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