DATA: 27/11/2013
HORA: 14h30min
LOCAL: Auditórios Dep. Almir Pinto e Dep. Abelardo Costa Lima (nºs 2 e 4) do Complexo de Comissões Técnicas.
PAUTA: Discutir a profissão de Biomédico no âmbito do Estado do Ceará.
DEPUTADOS PRESENTES: Paulo Facó.
CONVIDADOS PRESENTES: Dr. Lineu Jucá – representando a Secretaria da Saúde do Estado, Dr. Luís de França Ribeiro Neto – presidente do Conselho Regional de Biomedicina da 2ª Região/Recife, Drª Milena Abrão Sena – coordenadora do Curso de Biomedicina da Unichristus, Dr. Ricardo Augusto Aguiar – representando a Delegacia Regional do CRBM2-Ceará, Dr. Cláudio José Monteiro da Costa – coordenador do Curso de Biomedicina da Faculdade Maurício de Nassau, Bruno Jaegger – professor da Faculdade Maurício de Nassau, Drª Letícia Santos – presidente do Sindicato dos Biomédicos de Pernambuco.
RESUMO: A inclusão da profissão de biomédico na carreira pública foi debatida na tarde desta quarta-feira (27/11) na Assembleia Legislativa do Ceará. Dentre as principais queixas da categoria, destacam-se a baixa remuneração e a falta de novos concursos públicos.
Requerente do debate, o deputado Paulo Facó afirmou que a falta de visibilidade que a profissão sofre por parte da sociedade é preocupante. “A biomedicina é mais uma realidade brasileira que precisa ser concretizada. Existe sim uma necessidade maior de espaço no mercado de trabalho e visibilidade”, criticou o parlamentar.
O presidente do Conselho Regional de Biomedicina da 2ª Região-Recife, Luís de França Neto, lembrou que a profissão foi consolidada no Brasil em 1979 e até hoje não são reconhecidos pela população. “Se abrissem vagas em concursos para a nossa categoria, veriam a qualidade dos nossos profissionais. Nos falta espaço e inclusão para atuar e mostrar a necessidade do nosso trabalho”, incentivou Luís França.
Representando a Secretaria da Saúde do Estado, o médico Lineu Jucá, afirmou que o Governo vem investindo na Saúde, citando a construção dos hospitais regionais e policlínicas. “O Governo vem trabalhando para que nossos profissionais de saúde sejam valorizados. O que falta é as pessoas reconhecerem a importância das pesquisas. Não existe nenhum procedimento médico sem uma pesquisa minuciosa desenvolvida antes”, concluiu.
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