DATA: 14/11/2013
HORA: 14h30min
LOCAL: Auditório Dep. Antº Gomes de Freitas (nº5) do Complexo de Comissões Técnicas.
PAUTA: DEPUTADOS PRESENTES: Mirian Sobreira.
CONVIDADOS PRESENTES:
RESUMO : Adriana Costa e Forti – diretora do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão e representante da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, Sandra Solange Leite Campos – representando a Secretaria da Saúde do Município de Fortaleza, João Marques de Farias – presidente do Conselho Estadual de Saúde, Helena Rocha de Alencar – presidente da Associação Cearense dos Diabéticos e Hipertensos, Eucléa Gomes Vale – representando a Associação Brasileira de Enfermagem, Mitz Germano – representando o Conselho Regional de Enfermagem, Virgínia Oliveira Fernandes – representando a Associação Médica Cearense, Daniel de Castro – coordenadora do Curso de Medicina da UECE, Elaine Alves da Rocha – Comissão de Saúde da OAB, Luís Gadelha Rocha Neto – representando o Instituto Renan Montenegro.
RESUMO:O deputado Leonardo Pinheiro falou sobre o Dia Mundial do Diabetes, celebrado em 14 de novembro e a importância de discutir o assunto. “A data é um marco da luta. Temos aqui representantes de todas as entidades, governo e prefeitura”, disse.
Virginia Fernandes, representante da Associação Médica Cearense, trabalha no atendimento de pacientes e falou sobre a necessidade de uma política direcionada para condutas práticas de prevenção. “A redução de impostos, por exemplo, para alimentos mais saudáveis que são necessários para os diabéticos. E não é só isso, tivemos avanços nos últimos anos, mas não dá pra atender um paciente que vai procurar a medicação no posto e simplesmente não vai ter. Temos recursos humanos, mas como controlar um paciente que precisa de medicações e equipamentos e não consegue na rede pública?”, afirmou.Adriana Forte, do Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão do Ceará, explicou os investimentos do Estado em ações de prevenção e tratamento e falou sobre a importância da educação. “Nós atendemos 250 pacientes/dia no centro e eu conheço bem essa realidade, mas não adianta só ter a medicação, é um paciente crônico que precisa ter também educação para que saiba como manter a saúde equilibrada”, pontuou.A servidora pública Luciana Carla Pinheiro acompanhou a audiência pública. Ela é mãe de uma menina de três anos, que tem diabetes tipo 1 e já sofreu com a falta de medicação. “Minha filha toma insulina quatro ou cinco vezes por dia e eu já fiquei sem conseguir e tive que comprar. Eu tinha como comprar e quem não têm? Por isso, debates como esta audiência são tão importantes”, afirmou.
Como encaminhamento, a Secretaria de Saúde do Município de Fortaleza se comprometeu em realizar uma reunião com a equipe, visando melhorar integração entre os setores, a fim de melhorar a Rede de Atendimentos.