• Indicado pelo governador Cid Gomes, após os deputados Wellington Landim (PSB) e Heitor Férrer (PDT), não aceitarem o honroso cargo, além do mais, vitalício, o jurista Hélio Parente (foto) teve seu nome aprovado pela Assembleia Legislativa na última quinta-feira, 9 e, já nesta terça-feira, 14 de fevereiro, às 17 horas, tomará posse como conselheiro-ministro do Tribunal de Contas dos Municípios. Ocupará vaga aberta com a aposentadoria do dr. Luís Sérgio Gadelha Vieira, ainda no ano passado. A posse do dr. Hélio Parente (foto) dar-se-á durante reunião do Pleno do TCM, no Auditório da Corte de Contas, no Cambeba. • Saiba mais - O novo conselheiro-ministro do TCM é um profissional dos mais qualificados, com vitoriosa carreira na advocacia, principalmente, nos segmentos municipalista e eleitoral. Seu nome esteve cogitado para uma vaga de desembargador na década passada, quando a OAB-Ceará indicou integrantes do TJ. Integrante dos quadros do Poder Legislativo, tendo alçado importantes cargos e missões. O presidente da AL, deputado Roberto Cláudio (PSB), disse ao Sistema AVOL, Jornal O Estado e ao Política Especial, na Cidade AM 860, que “a escolha do jurista Hélio Parente para o TCM, engrandece a Casa e o seu corpo de servidores e auxiliares”. • Desistência sim, pioneira não - A atitude dos deputados Wellington Landim (PSB) e Heitor Férrer (PDT), mas, principalmente, de WL, de não aceitar a vaga, por motivos amplamente divulgados pela imprensa, após pronunciamento da tribuna da AL, também o engrandece muito, entretanto, o nobre gesto, como foi dito por um dos parlamentares ao aparteá-lo, não foi pioneiro. Na verdade, nos idos dos anos 70 (Século XX), o jovem deputado Antonio Jacó, mesmo convidado pelo então governador Virgílio Távora, declinou da honraria para permanecer (assim como hoje o fazem, WL e HF), na Assembleia. Na época, VT nomeou Joaquim Mourizé de Andrade, que teve passagem rápida pelo Tribunal, uma vez que faltavam poucos anos para sua aposentadoria. “Os dados são apenas para restabelecer a história. Desistência sim, pioneirismo não, este foi de Antonio Jacó”. Grifo do repórter.