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Após reunião com Eunício, partido decide ir para ofensiva - QR Code Friendly
Segunda, 18 Mai 2015 07:05

Após reunião com Eunício, partido decide ir para ofensiva

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Senador Eunício Oliveira se reuniu com bancada na sexta para decidir estratégia do partido diante da crise na saúde Senador Eunício Oliveira se reuniu com bancada na sexta para decidir estratégia do partido diante da crise na saúde
  Após reunião com o senador Eunício Oliveira, presidente licenciado do PMDB, a bancada do partido no Ceará prepara ofensiva contra o Governo do Estado. A legenda tem a segunda maior bancada da Assembleia Legislativa, atrás apenas do Pros, principal agremiação da base aliada. “O partido está unificado”, declara o líder da bancada, Audic Mota. Segundo ele, o principal tema do encontro foi a crise da saúde no Estado, assunto que já havia alimentado grande parte dos discursos dos peemedebistas durante a semana passada. A crise também está na origem do convite feito pela Comissão de Saúde da AL, presidida por Carlomano Marques (PMDB), ao ex-secretário da Saúde Carlile Lavor para falar aos deputado. Além disso, há proposta de formação de comitiva de integrantes da Comissão de Orçamento e de Saúde para ir a Brasília esclarecer valores dos repasses federais ao Ceará. A defasagem entre as verbas que vêm da União e a ampliação da rede de atendimento é apontada pelo governo estadual como a principal causa para a crise da saúde no Ceará. Proposta por Audic Mota no início da legislatura, a CPI do Acquário, que conta com nove das 12 assinaturas necessárias para a sua instalação - sendo apenas duas do PMDB -, também esteve em discussão no encontro com Eunício, na última sexta-feira. De acordo com o deputado Walter Cavalcante (PMDB), como os parlamentares ainda resistem a endossar a proposta - ele, inclusive -, quem deve tomar a decisão final é a executiva estadual, o que torna a deliberação obrigatória para os filiados. Segundo Walter, no caso de a legenda fechar questão sobre a CPI, “quem quiser ficar no partido assina, quem não quiser...”. Para Eunício, a perspectiva é de que a executiva apoie a CPI. “Todos acham que essa questão do Acquario é um escândalo”, critica o senador e candidato derrotado ao governo em 2014. A investigação legislativa, afirma Eunício, deve subsidiar processo já capitaneado pelo Ministério Público. Segundo ele, a decisão da executiva deve ser tomada amanhã. Caso a executiva decida a favor da CPI, as assinaturas de Agenor Neto, Dra. Silvana, Carlomano Marques e Walter Cavalcante garantiriam mais do que as 12 necessárias à instalação. Danniel Oliveira e Audic Mota são os únicos signatários peemedebistas, a quem se somam Heitor Férrer (PDT), Renato Roseno (Psol), João Jaime (DEM), Tomáz Holanda (PPS), Carlos Matos (PSDB), Capitão Wagner (PR) e Fernanda Pessoa (PR). Saiba mais A proposta da CPI do Acquario vem sendo debatida desde fevereiro deste ano, quando o secretário do Turismo, Arialdo Pinho, decidiu suspender os pagamentos à americana ICM-Reynolds Entretanto, após reorganização da base aliada do Palácio da Abolição, o governo conseguiu tirar o protagonismo da oposição e barrar convocações de secretários e a própria instalação da CP na Assembleia Legislativa.
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