DATA: 21/08/13
HORA: 14h30min
LOCAL: Auditórios Dep. Castelo de Castro e Dep. Manoel de Castro (nºs 1 e 3).
PAUTA: Debater sobre a importância do leite materno.
DEPUTADOS PRESENTES: Bethrose.
CONVIDADOS PRESENTES: Dr. Arruda Bastos – secretário da Saúde do Estado, Srª Luiza Lafitte – superintendente executiva do Instituto da Infância/IFAN e secretária executiva da Rede Nacional da Primeira Infância/RNPI, Srª Metilde Ferreira Carvalho – terapeuta ocupacional mestre em Saúde Pública, Srª Raquel Meireles – representando a enfermeira chefe do Banco de Leite da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, Srª Antonia Izaíra Gomes – agente de saúde da Regional III, Srª Riteméia Mesquita – articuladora da Célula de Condições Crônicas da Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, Srª Marcela Mendonça – secretária geral da Comissão de Saúde da OAB/CE.
RESUMO: Propositora da discussão, a presidente da Comissão da Infância e Adolescência da Casa, deputada Bethrose (PRP), destacou que o propósito do encontro seria avaliar a situação do Estado quanto a aplicação da licença maternidade de seis meses, sobre os bancos de leite e sobre o número de partos cesários.
“Temos sempre que reforçar a importância que tem a amamentação para a vida do bebê, sem esquecer de exigir as condições necessárias para a gestante, desde uma equipe de saúde qualificada, dos exames de pré-natal, e de uma família cuidadosa”, salientou Bethrose.Para o secretário da Saúde do Estado do Ceará, Arruda Bastos, quanto mais crescem os índices de aleitamento materno, maior é a redução da mortalidade infantil. Segundo Arruda, em 1997 o Ceará tinha uma taxa de mortalidade infantil de 32 para cada 1000 crianças nascidas vivas, e um índice de aleitamento materno de 47 para cada 100 mães visitadas. Em 2011, a taxa de mortalidade infantil caiu para 12.2. “A nossa meta na Secretaria é que, ao final do próximo ano, tenhamos em média no Ceará uma taxa próxima de 10 ou inferior a 10 para cada 1000 crianças nascidas vivas, e para isso o nosso esforço aumenta, pois o aleitamento materno é fundamental para obtermos esse índice”, pontuou o secretário.A superintendente executiva do Instituto da Infância (IFAN), Luzia Laffite, ressaltou a necessidade de se criar um Plano Municipal da Primeira Infância como uma política pública dos municípios como um incentivo para o desenvolvimento infantil. “Nós já elaboramos um guia com o passo a passo de toda a questão da política pública para crianças de 0 a 6 anos, e os 184 municípios do Ceará, inclusive Fortaleza, já estão sendo capacitados para a construção de seus planos municipais”, informou Luzia.RG/JU
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