O programa oferece formação profissional a jovens com idade entre 14 e 24 anos, que unem treinamento prático nas empresas e capacitações teóricas ministradas pelo CIEE, com material didático desenvolvido pela FRM. Além disso, possibilita que os estudantes tenham carteira assinada pelo prazo de dois anos e, as empresas, incentivos fiscais.
Pelo segundo ano consecutivo, o CIEE recebeu em 2012, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o selo “Parceiros da Aprendizagem”, concedido às empresas e entidades que atuam em consonância com o MTE no desenvolvimento de ações que envolvam a formação, qualificação, preparação e inserção de adolescentes, jovens e pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
O superintendente nacional no CIEE, Marcelo Gallo, explicou que todos os meses têm ocorrido cerimônias de formatura do Aprendiz Legal em vários estados do País, lembrando que, recentemente, elas aconteceram em Manaus (AM) e Teresina (PI).
De acordo com ele, a ideia do programa é conseguir uma demanda crescente de jovens que estão buscando suas primeiras oportunidades no mercado de trabalho. Segundo o superintendente, a aprendizagem é uma excelente ferramenta de capacitação, principalmente quando se começa a avaliar a questão dos gargalos da economia brasileira.
“Um desses gargalos é a qualificação profissional, ou seja, a qualificação da mão de obra. O Aprendiz visa qualificar seus alunos, para garantir maior empregabilidade e, ao mesmo tempo, maior competitividade para as empresas e para a economia como um todo”, complementou.
Silvana Figueiredo, diretora técnica da Universidade do Parlamento Cearense, lembrou que seu primeiro emprego, na situação de estagiária, deu um impulso em sua vida profissional e ressaltou que o Brasil está passando por um momento importante de transformação, com uma maior acessibilidade a educação e a uma melhor capacitação, como a que realiza o programa Aprendiz Legal.
RT/JU