Segundo a nota, “encontram-se em andamento as medidas judiciais necessárias à defesa do associado Carlos Augusto Gomes Correia, atitude que a ACM tomará sempre que a independência do Poder Judiciário estiver ameaçada”. O parlamentar peemedebista acusou o magistrado de favorecer a empresa Citéluz em uma licitação da Prefeitura de Fortaleza para serviço de iluminação pública.
Conforme a nota, a atitude de Carlomano demonstra que ele desconhece “a atuação do Judiciário enquanto foro apropriado à resolução de conflitos, cujo desempenho corresponde à missão que lhe foi confiada pela Constituição da República, suprema manifestação da soberania popular, de onde advém o seu poder”.
DA/AT