“O colunista credenciou minha pessoa como autor das nomeações de cargos terceirizados da Prefeitura. Isso nunca ocorreu. Tínhamos uma Mesa Diretora que praticamente não visitava o gabinete do então articulador político, Valdemar Catanho. Trabalhávamos dia e noite para ajudar a prefeita e deixá-la tranqüila, e no intuito de melhorar a vida dos fortalezenses”, pontuou.
Em aparte, o deputado Mário Hélio (PMN) disse que “todos sabem da grandeza de Tin Gomes como presidente da Câmara Municipal”. Conforme ele, “o jornalista Érico Firmo deve ter ouvido alguma informação errada e, nesse caso, sua fonte deve ter sido maldosa”.
O deputado Roberto Mesquita (PV) acrescentou que “não são meras palavras que farão com que a marca de Tin Gomes à frente da Câmara suma. Ela está sempre cravada em seu trabalho”. Ele ressaltou que, quando Tin era presidente daquela Casa, “foram aprovados 13 PCCs”.
O líder do Governo na Casa, deputado Antonio Carlos (PT), observou que era “testemunha da lealdade e da sinceridade do homem público Tin Gomes ao povo de Fortaleza”. Ainda conforme ele, “Tin nunca fez política clientelista, na base do toma lá dá cá”.
A deputada Eliane Novais (PSB) disse que o jornalista “não teve a intenção de macular sua imagem”. Ela pontuou que, ao assumir a Câmara, Tin “garantiu a governabilidade da nova gestão de Luizianne”. O deputado Sérgio Aguiar (PSB) disse também acreditar que o jornalista não foi “maledicente”.
EU/AT