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Com nomes do PMDB, base ganha força na AL - QR Code Friendly
Segunda, 26 Dezembro 2016 04:21

Com nomes do PMDB, base ganha força na AL

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Em 2017, a composição da Casa mudará com a saída de deputados que foram eleitos prefeitos. Suplentes governistas devem assumir vagas Em 2017, a composição da Casa mudará com a saída de deputados que foram eleitos prefeitos. Suplentes governistas devem assumir vagas ( Foto: José Leomar )
Na queda de braço entre Governo e oposição na Assembleia Legislativa, o governador Camilo Santana (PT) saiu fortalecido da disputa e conseguiu atrair para a base aliada nomes que até pouco tempo faziam parte da bancada oposicionista. O PMDB foi a sigla que mais perdeu defensores de sua causa: três de seus integrantes, outrora críticos da gestão, agora fazem parte do grupo de aliados do chefe do Executivo.   O processo de escolha do presidente da Mesa Diretora para o biênio 2017-2018 trouxe benefícios para a gestão de Camilo, visto que, já naquele momento, ele conseguiu o apoio de Audic Mota (PMDB) e Agenor Neto (PMDB), que passaram a figurar como nomes da base governista.   Somando-se aos dois, agora está o deputado Tomaz Holanda, também do PMDB, que votou junto com a base na matéria que tratava da extinção do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). O partido pode perder, ainda, mais uma força na Casa, visto que Leonardo Araújo (PMDB) deve deixar a Assembleia quando o acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) que trata da competência para julgamento de contas de chefes do Executivo for publicado.   Na decisão do STF, de agosto deste ano, ficou acertado que os vereadores é que têm tal competência, e não o TCM. Com isso, os votos do então candidato Rochinha, que disputou eleição para deputado em 2014, pelo PP, serão computados, e, com o resultado, o PMDB perde uma vaga, neste caso a de Leonardo Araújo, que voltará a ser suplente.   No fim das contas, o PMDB, que até o mês passado tinha seis deputados de oposição, ficará com apenas dois: Silvana Oliveira e Danniel Oliveira. Audic Mota, inclusive, será o primeiro-secretário da Mesa Diretora apoiada por Camilo Santana.   Composição   O deputado federal Domingos Neto, presidente do PSD, chegou a dizer que o bloco PSD/PMB faria oposição ao governador. No entanto, os parlamentares dos dois partidos têm atuado na Casa de forma a dar sustentação à administração. Além disso, Naumi Amorim e Laís Nunes, ambos do PMB, foram eleitos prefeitos e devem deixar o Legislativo até o dia 31 de dezembro, e em seus lugares assumirão parlamentares governistas, que estão no topo da lista de suplentes.   Em contrapartida, o governador Camilo Santana tem presenciado a atuação constante de Odilon Aguiar (PSD), desde a última semana, na oposição, assim como Sérgio Aguiar (PDT), que, adotando uma postura de independência, tem questionado muitas ações do Governo. Roberto Mesquita (PSD) é outro que tem se colocado na oposição de forma mais atuante.   Atualmente, enquanto o Governo do Estado aumentou sua base e está com 33 deputados aliados, a oposição diminuiu e conta com apenas dez parlamentares. Ely Aguiar (PSDC), Sérgio Aguiar e Aderlânia Noronha (SD) seguem como independentes na Assembleia.
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