• Os federais - Moroni Torgan (DEM), que foi o mais votado de todos com 277.774 votos, seguido de: Genecias Noronha (SD), José Guimarães (PT), Domingos Neto (Pros), Danilo Forte (PMDB), Aníbal Gomes (PMDB), Moses Rodrigues (PPS), Gorete Pereira (PR), Luizianne Lins (PT), André Figueiredo (PDT), Odorico Monteiro (PT), Cabo Sabino (PR), Ronaldo Martins (PRB), Adail Carneiro (PHS), Macedo (PSL), Raimundo Matos (PSDB), José Airton (PT), Vitor Valim (PMDB), Leônidas Cristino (Pros), Antonio Balhmann (Pros), Arnon Bezerra (PTB) e Chico Lopes (PCdoB). Destaque-se, que entre os federais não foi reeleito Mauro Benevides (PMDB), no cumprimento do seu 10º mandato, iniciando como vereador de Fortaleza, passando pela Assembleia Legislativa e Senado da República, onde ficou 16 anos, daí todos o chamarem de “Senador Mauro”. Sem dúvida uma grande novidade é a presença da ex-vereadora, ex-deputada estadual e ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (foto), que conseguiu ainda eleger deputado estadual seu principal companheiro de dobradinha, Elmano Freitas, que há dois anos havia perdido a eleição para prefeito de nossa Capital. • Os estaduais - Vão ser diplomados os seguintes deputados estaduais, sendo o mais votado de todos com 194.239 votos, o atual vereador do PR de Fortaleza, Capitão Wagner, seguido de: Aderlânia Noronha (SD), Zezinho Albuquerque (Pros), Heitor Ferrer (PDT), Dr. Sarto (Pros), Sérgio Aguiar (Pros), Agenor Neto (PMDB), Fernanda Pessoa (PR), Dr. Bruno Gonçalves (PEN), Moisés Braz (PT), Ivo Gomes (Pros), Evandro Leitão (PDT), Robério Monteiro (PMDB), Wellington Landim (Pros), Duquinha (Pros), Roberto Mesquita (PV), Danniel Oliveira (PMDB), Renato Roseno (Psol), Odilon Aguiar (Pros), David Durand (PRB), João Jaime (DEM), Lucílvio Girão (SD), Antonio Granja (Pros), Augusta Brito (PCdoB), Laís Nunes (Pros), Jeová Mota (Pros), Osmar Baquit (PSD), Naumi Amorim (PSL), Gony Arruda (PSD), Mirian Sobreira (Pros), Elmano Freitas (PT), Ely Aguiar (PSDC), Tin Gomes (PHS), Dra. Silvana (PMDB), Joaquim Noronha (PP), Carlomano Marques (PMDB), Walter Cavalcante (PMDB), Bethrose (PRP), Carlos Matos (PSDB), Carlos Felipe (PCdoB), Audic Mota (PMDB), Bruno Pedrosa (PSC), Ferreira Aragão (PDT), Tomaz Holanda (PPS), Zé Ailton Brasil (PP) e Júlio César Costa Lima Filho (PTN). Destaque-se que, entre os estaduais, ficou de fora toda a atual bancada do PT, ou seja, ninguém se reelegeu, no caso: Dedé Teixeira, Professor Pinheiro e Raquel Marques, sendo que da bancada, Camilo Santana saiu para ser governador do Ceará. Tauá e sua escrita • Há quase um século o município de Tauá mantém a tradição (ou escrita) de a cada legislatura eleger um mínimo de dois deputados estaduais. Já foi assim nas décadas de 30/40/50, quando se revezavam na Assembleia nomes como Joel Marques e Nelo Gomes, Joel Marques e Antonio Gomes de Freitas (Lisbôa) e depois já de 70 até os dias atuais, estiveram na AL/Ceará - Joel Marques e Júlio Rêgo, depois Júlio Rêgo e Antonio Câmara; Domingos Filho e Idemar Citó. Aliás, Domingos Filho foi para o Tribunal de Contas dos Municípios e Idemar Citó desistiu de postular a reeleição. E o que sobrou para Tauá, genuinamente, (não estou falando mais em região dos Inhamuns), a eleição dos nossos representantes Audic Mota (PMDB) e Odilon Aguiar (Pros). Acrescente-se, a eleição de Naumi Amorim (PSL), também nascido em nosso Tauá, mas, um candidato com carimbo de Caucaia. E ainda em Tauá, foram bem votados Aderlania (eleita) e Leonardo (ficou na primeira suplência da bancada de oposição), os dois de Parambu e, portanto, está mantida a tradição e a escrita.