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Tucano cobra engajamento político de filiados no Ceará - QR Code Friendly
Terça, 16 Dezembro 2014 04:58

Tucano cobra engajamento político de filiados no Ceará

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Luiz Pontes, presidente do PSDB, fala para correligionários, dentre eles Tasso Jereissati acompanhado da mulher Renata Queiroz Jereissati Luiz Pontes, presidente do PSDB, fala para correligionários, dentre eles Tasso Jereissati acompanhado da mulher Renata Queiroz Jereissati FOTO: FERNANDA SIEBRA
  O retorno de Tasso Jereissati ao Senado motivou o PSDB a retomar um trabalho de resgate da força que o partido tinha no Ceará. Na última sexta-feira, durante ato que assegurou a adesão de aproximadamente 100 novos filiados, chegando a 542 recém-ingressos após a eleição, o senador eleito destacou durante discurso a necessidade de a agremiação buscar se transformar no que já foi no passado. "Nós damos um passo importante que foi começado nessas eleições num processo de renovação fundamental. O PSDB ficou muito pequeno em número de deputados. Na Assembleia até com nenhum deputado, mas muito vivo no coração e nas mentes das pessoas como uma referência. De repente, nessas eleições, nós vimos renascer ou vir à tona a percepção de que a moral e a ética eram fundamentais na vida de uma sociedade", pontuou o senador eleito. Para Tasso Jereissati, cada membro do PSDB precisa fazer um trabalho de "evangelização" para atrair novos filiados comprometidos com o desejo de resgatar a força do partido no Ceará. "Esse é mais um passo numa caminhada em que cada um se transforma em evangelistas atrás de novos filiados para transformarmos o PSDB no Ceará ao que já foi no passado. O PSDB, quando se fez, foi a grande referência de homens de bem do Brasil, que fez a primeira administração técnica, abandonando o clientelismo e a politicagem". Cooperação O tucano defendeu que principalmente os homens de bem não podem se acomodar, limitando-se a críticas ao atual cenário político sem participar. "Não adianta reclamar dos partidos e dos políticos, porque reclamar é muito confortável. Cada um tem que fazer a sua parte, cooperar e ser solidário para que haja uma solidariedade e uma cooperação de volta. Se as pessoas de bem de um país não participam, realmente esse espaço vai sobrar para essa gente que está aí, mentindo, roubando", frisou. O senador eleitor alegou que o PSDB precisa estar de braços abertos para receber membros com novas ideias e não se limitar aos conceitos já consolidados entre os que compõem a legenda. "Não precisa necessariamente abrigar as nossas ideias de hoje. Precisa vir para a vida pública e encontrar no PSDB um partido de braços abertos a acolher as novas ideias e transformar essas novas ideias numa proposta para que a população possa acreditar, possa ter esperança de ter um futuro melhor", pontuou. Tasso salientou que o PSDB precisa fazer a sociedade, em cada estado do Nordeste, onde a presidente Dilma Rousseff assegurou vitória diante de Aécio Neves, compreender que não interessa à atual gestão do Governo Federal combater a pobreza, já que é ela quem tem garantido a perpetuação do PT no poder. "Essa população não está votando no PT, está votando no Governo, que é quem dá a ela tudo. Isso não é novidade, mas evoluiu. A base da Arena era nos municípios mais pobres. É nisso que está a grande perversidade e precisamos fazer com que a população entenda isso. A perversidade é que o poder atual entende isso e faz da pobreza instrumento de poder, porque só perpetuando a pobreza é que se mantém no poder", completou. Partido de aluguel Já o presidente do PSDB, Luiz Pontes, destacou que o retorno de Tasso Jereissati atraiu interesses de muitas lideranças, mas defendeu que a agremiação precisa ter cuidado para não se transformar em partido de aluguel, como ocorreu no passado. "Muitas pessoas já ligaram para o Tasso querendo entrar no partido e eu digo que não mais assim. Para o entrar no partido, nós precisamos conversar. Não adianta ter 100 prefeitos, mas que não têm o sentimento que temos. Nós preferimos lançar uma candidato que tenha as nossa ideias do que ter uma pessoa dentro do partido que ganha a eleição e amanhã vai embora do partido", explicou o dirigente.
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