Segundo o parlamentar, é obrigação do Parlamento debater as privatizações, aumentos de impostos, juros, cartórios e custas judiciais. “Se querem privatizar o Centro de Eventos do Ceará, o Complexo Portuário do Pecém e as obras do Metrô de Fortaleza o parlamentar precisa debater. O empresário visa o lucro e precisa do lucro, mas o parlamentar tem essa obrigação”, frisou.
O deputado também comentou os altos juros dos bancos e os aumentos de impostos. “O cheque especial do Banco do Brasil e Bradesco chega a 13%. É um assalto. Hoje em dia o agiota que empresta dinheiro a 5% de juro é santo”, afirmou.
Roberto Mesquita comentou ainda sobre a venda do terreno da Expoece e a falta de diálogo do secretário de Planejamento e Gestão do Estado. “É importante que possamos tratar na Casa todas as questões com a presença dos secretários. Precisamos usar os nossos mecanismos que são a tribuna da Casa, as comissões técnicas e os projetos para debater ações para o bem da população”, pontuou.
GM/CG