• Quais os nomes? – Pode acreditar. Chegamos a 2014 e os nomes à sucessão do governador Cid Gomes, na vasta coligação de 17 partidos (segundo cálculo do presidente da Assembleia, deputado José Albuquerque), são os mesmos. No caso, Eunício Oliveira (PMDB), Domingos Filho (vice-governador do Estado), presidente da AL/CE, José Albuquerque, Roberto Cláudio (prefeito de Fortaleza), ex-ministro Leônidas Cristino, deputado Mauro Filho (ex-secretário da Fazenda) e Izolda Cela (secretária de Educação do Estado), todos filiados ao Pros, partido que nasceu grande e, a ele, foram incorporados todos os integrantes do antigo PSB liderado pelos irmãos Ciro e Cid Ferreira Gomes. Portanto, não existe bola de cristal, o candidato com grandes chances de vir a ser o futuro governador do Estado do Ceará tende a sair desta lista de notáveis.
• Outros “candidatos” - A oposição inicia o novo ano com a postura de que precisa ter candidato forte e, se possível, sainte de uma aliança ampla dos partidos que ficaram do quadro de apoio ao governo, elencados, principalmente, pelo PSDB e PR. Recentemente, em conversa com o ex-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa (PR), ele dizia que as oposições se quiserem ser levadas a sério têm que ter um candidato até, no máximo, a próxima sexta-feira, dia 10/01/2014. “Quanto mais nós custarmos a lançar o nome da oposição ou oposições (RP, também admite um racha no PT, ala Luizianne Lins) e vinda do PSB (dos irmãos Novais-Sérgio e Eliane), através da presidente do CIC, Nicolle Barbosa. “O certo é que os partidos de oposição têm nomes para formar uma chapa competitiva, desde que Tasso Jereissati, Lúcio Alcântara, Capitão Wagner e o pessoal do PSB, possamos estar juntos”, enfatiza Roberto Pessoa.
• Além do deputado estadual Paulo Facó, o PT do B tem no vereador Leonelzinho Alencar, outro candidato em potencial à Câmara Federal. O próprio Leonelzinho admitiu a postulação e revelou que o PT do B está em tratativa para uma ampla coligação com mais sete ou oito partidos, o que poderá propiciar a eleição de todos, no mínimo, dois federais. Bota otimismo nisso.